10/07/2019
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Especialistas apontam tendência de alta ainda no segundo semestre de 2019.

O mercado de imóveis mineiro vem enfrentando uma severa crise, assim como os demais setores da economia nacional. Embora uma discreta elevação tenha animado o setor, não foi o suficiente para aquecer o mercado, de acordo com o Censo Imobiliário realizado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil de MG, (SINDUSCON).

O levantamento – que abordou a capital e toda a região metropolitana – mostrou que se de um lado as vendas em 2018 foram 42% maiores que em 2017, a contrapartida aparece nos novos empreendimentos, que tiveram recuo de quase 22% no mesmo período.

20172018%
VENDAS24203440+42,15
LANÇAMENTOS46283628-21,78

Unidades comercializadas x novos empreendimentos.

Fonte: SINDUSCON-MG

De acordo com o sindicato, esse desequilîbrio é um reflexo da crise econômica que assola o País. Com medo de uma possível recessão, os investidores não apostam em novos empreendimentos, causando este desequilíbrio.

Para os compradores, a dica é pesquisar e analisar com cautela pois este tipo de investimento aporta numerários consideráveis. Em tempos de baixa liquidez, a compra de imóvel pode ser um excelente negócio, desde que mas antes deve-se atentar a alguns pontos antes de assinar o contrato:

  • Patrimônio: Imóveis são um excelente investimento pois ainda em tempos de crise sua valorização tem índices maiores que a poupança, por exemplo. E isso sem contar com uma locação, que garante uma boa renda.
  • Rentabilidade: Se sua intenção é comprar uma casa ou um apartamento para revender e obter lucro, você poderá alugá-lo enquanto o mercado estiver em baixa, garantindo uma boa renda
  • Localização: Antes de comprar pesquise bem a infraestrutura do local: comércio, mobilidade, trânsito, acessibilidade, serviços em geral. Quanto mais Segundo Selma, é importante procurar imóveis em regiões da cidade que estejam crescendo, ou então que tenha serviço para os moradores (supermercado, lojas, e afins). Outro ponto importante é a acessibilidade ao imóvel, com boas opções de ruas e avenidas.
  • Conservação: Atente-se ao estado geral do imóvel: Algumas obras podem custar caro e, com isso, extrapolar o valor do investimento. Em caso de terrenos ou imóveis rurais a topografia conta – e muito.
  • Condomínio: Ao comprar uma casa em condomínio ou um apartamento, confira como andam as contas, se está passando por eventuais reformas e todos os custos que possam onerar a mensalidade.

Já de acordo com dados dados do Banco Central, nos últimos dez anos os preços residenciais no Brasil cresceram cerca de 15% ao ano, mas desde 2014 os preços começaram a se estabilizar, com crescimento que chegou a menos de 3%, perdendo inclusive para a inflação.

Boas projeções:

Com a economia brasileira melhorando, a tendência é que o mercado se aqueça no segundo semestre de 2019. O mercado ainda está retraído por conta das condições econômicas da população, que atualmente ainda não tem segurança ou estabilidade financeira para assumir dívidas a longo prazo.

Os especialistas consideram que as empresas da construção civil estão apenas “esquentando as máquinas” e que, com a recuperação econômica, logo os preços dos imóveis também serão recuperados, o que deve acontecer ainda neste semestre.

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